10/01/2014

MARAVILHA #11: GRANDE MURALHA

Alguns estudiosos dizem que mede cerca de oito mil quilómetros. Outros apontam para vinte e dois. Mil. Quilómetros. Seja qual for a número certo - se é que existe -, o facto é que a Grande Muralha é mesmo Grande.

Aliás: a confusão começa logo no nome. Pelo menos na tradução para Português. Nós não devíamos dizer "Grande", mas "Grandiosa". Essa sim, é a tradução correcta. Pelo menos do Inglês, eheh.

A Grandiosa Muralha da China é a décima primeira Maravilha do meu 2013.

É uma obra que dispensa adjectivos - até porque nenhum lhe faz justiça. Obviamente que é Património da Humanidade, uma das Sete Maravilhas, mais não-sei-quantos títulos. Está na wishlist de qualquer viajante, está reproduzida em milhões de canecas, t-shirts, postais, porta-chaves e souvenirs vários. Incluindo aqueles globos muito foleiros com neve lá dentro.

Tenho de começar a coleccionar esses globos. Há qualquer coisa de muito kitsch nestes objectos. E eu gosto de kitsch.

Mas depois tenho de os carregar na mochila. Hmmm... não sei, não.

De qualquer forma: a Muralha. Grande. Grandiosa. Esplendorosa. Com as duas vezes que visitei este ano, acompanhado pelos grupos do Transiberiano, já são quatro visitas, ao todo. A três partes diferentes. E quero mais! É que sempre que chego, é como se fosse a primeira vez. Os uaus e os aaahhhs. Que obra. Que dimensão. Que pequeninos somos, e capazes de coisas assim. Impressionante.










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